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Rinoplastia – Riscos e Complicações

 

Nada mais natural e importante do que buscar se informar dos riscos envolvidos em qualquer procedimento que decide se submeter. A Rinoplastia é uma das cirurgias mais realizadas no mundo, e, como qualquer outra, envolve riscos e complicações, ainda que pouco frequentes.

 

Em resumo, trata-se de um procedimento considerado tranquilo, que costuma ter um pós-operatório pouco conturbado. No entanto, muitos candidatos, mesmo que decididos e convictos de que precisam de uma cirurgia de nariz, adiam por meses e até mesmo anos a sua realização em virtude de alguns receios acerca dos riscos envolvidos, possíveis complicações e, até mesmo, medo de não se satisfazer com o resultado.

 

Coletamos alguns receios dos seguidores do perfil no instagram @dr.ricardoferri e separamos aqui cada um deles, para que possam ser discutidos e desmistificados.

 

 

ANESTESIA

 

Seja ela geral ou local com sedação, a anestesia é um dos assuntos que gera mais receio em qualquer procedimento cirúrgico. Se o médico anestesista for de confiança, trata-se de um procedimento extremamente seguro, dependendo mais da saúde prévia do paciente do que, de fato, das drogas anestésicas utilizadas. A maioria das complicações, portanto, podem ser previsíveis e prevenidas através de uma entrevista com o anestesista.

 

 

INCHAÇO

 

É preciso estar ciente de que o inchaço faz parte do processo de recuperação e não se trata, portanto, de um risco ou complicação. O inchaço advindo de uma rinoplastia, interno ou externo, vai sendo absorvido com o tempo. Em cerca de uma semana a dez dias, o nariz já apresenta uma melhora significativa nesse aspecto. Compressas de gelo, evitar abaixar a cabeça e até mesmo drenagens linfáticas especializadas podem contornar a situação.

 

 

HEMATOMAS

 

Assim como o inchaço, os hematomas são uma sequela comum e passageira de qualquer procedimento cirúrgico. Ele é um acúmulo de sangue abaixo da pele. Em alguns pacientes  é mais visível do que em outros. Sua extensão depende da área manipulada, técnica utilizada, tamanho do trauma e, em alguns casos, até mesmo a experiência do cirurgião poderá interferir. O importante é aguardar que os hematomas diminuam e, nesse período, evitar a exposição solar para que a pele não fique definitivamente manchada.

 

OBSTRUÇÃO NASAL

 

Em virtude do inchaço interno, a obstrução nasal é um dos incômodos mais comuns no pós-operatório de Rinoplastia. Ainda que seja temporário, há o receio por parte de alguns candidatos de “ficar sem respirar pelo nariz”, no entanto, com os splints nasais, lavagens diárias e posição da cabeceira da cama, essa sensação pode ser amenizada. Em torno de sete dias já é possível respirar normalmente pelas vias nasais.

 

 

CICATRIZAÇÃO

 

O receio relacionado à cicatrização vem, normalmente, de quem já teve casos de queloide em alguma outra cirurgia. Imprevistos com a cicatriz da rinoplastia são, realmente, muito raros. A incisão feita na columela e nas asas nasais tem menos de dez milímetros. As cicatrizes ficam praticamente imperceptíveis e, se o paciente seguir as orientações passadas para o pós-operatório, como por exemplo: evitar exposição ao sol, provavelmente não terá problema algum nesse quesito.

 

SANGRAMENTO

 

Nos primeiros dois dias após a realização da Rinoplastia, é possível que existam episódios de sangramento leve, daqueles que só sujam o curativo. Os casos em que o sangramento é mais volumoso são bem raros, cerca de 1% deles – normalmente relacionados à doença de coagulação não identificada de forma prévia. Por isso a importância de um pré-operatório feito sem pressa, analisando todos os detalhes possíveis.

 

 

INFECÇÕES

 

O risco de infecções hospitalares existe não só na cirurgia de nariz. No entanto eles também são bem raros em se tratando de uma rinoplastia. E, quando há incidência, são facilmente resolvidos com ajuda de antibióticos.

 

DOR E DORMÊNCIA

 

A dor é relativa. Alguns pacientes são mais resistentes, outros não. Ainda assim, os casos de dor aguda são raros em se tratando de uma rinoplastia.  Os quadros de dor são controlados com analgésicos comuns receitados pelo cirurgião.

 

A dormência é uma condição passageira. O tempo se encarrega de fazer com que ela diminua, assim como o faz com as obstruções, edemas e hematomas.

RESULTADO

 

Esse é o receio que mais foi citado, entre os seguidores. O medo de não se satisfazer com o resultado é grande, no entanto, se as expectativas e realidade forem bem alinhadas com o cirurgião, não há com o que se preocupar. Por isso, é importante que o candidato se atente ao que o profissional diz, à sua experiência e, principalmente, ao que ele diz acerca do resultado que se espera. Em momento algum um cirurgião deve prometer resultados parecidos ao de outro paciente.

 

Os riscos cirúrgicos existem, como em qualquer outro procedimento, no entanto, se os exames pré-operatórios foram feitos de forma correta e responsável; o corpo médico for confiável e experiente, a segurança é inegável e o candidato poderá entrar tranquilo para o centro cirúrgico.

 

Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573

 

 

 

 

 

 

 

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Dr Ferri

“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri

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